It's a mad, mad world

domingo, 15 de março de 2009

Esses dias eu tenho visto tanta gente estressada e perturbada que quando giro a chave do carro, já vou dando um suspiro, daqueles de quem está muito 'por aqui' com tudo. Observando as pessoas na calçada (hi, i'm a people watcher!) enquanto o semáforo ainda estava vermelho, aconteceu o que eu nunca achei que pudesse presenciar: acidente entre duas motos! Foi cômico, justamente por não ter sido trágico. Um motoqueiro entrando numa rua em que outro estava saindo e os dois não se viram. Ninguém se machucou (muito), as motos estavam em perfeitas condições, ou seja, nenhum dano material e físico. Se eu escapasse ilesa de um acidente assim, eu no mínimo sairia sorrindo e pensando "que sorte!", mas a ridicularidade da situação é que as pessoas gostam mesmo é de brigar e estragar seus próprios dias por coisas pequenas. Lá estavam os dois motoqueiros, discutindo e se xingando, porque é preciso apontar um culpado, O errado. Pensei com meus botõezinhos, que tamanha perda de tempo! No mesmo dia, um quase acidente no V8, por culpa de gente que adora ultrapassar sem poder. E aí, gritos e xingamentos é só o que se escuta. A pergunta é, pra quê?! Meu pai adora fazer isso, e eu sempre comento que ele não vai ensinar ninguém a dirigir ao praguejar e xingar o infeliz motorista. Só serve de mais dor de cabeça; e de assunto pra se comentar com a família numa refeição (ou num blog! ;Db). Aplicando prova pra uma senhora e seu filho, que mal sabia falar português, presencio uma cena de tamanha brutalidade que me chocou pelo resto do dia: o pequeno, que não conseguia se concentrar, estava se balançando na cadeira como qualquer outra criatura entediada costuma fazer, e sua mamãe, num assomo de extrema delicadeza, enfia goela abaixo do filho uma pílula enorme, que o fez sair correndo da sala com lágrimas nos olhos. Olhei da porta escancarada para a senhora com os olhos arregalados, e ela percebendo a minha total reprovação, tentou se explicar dizendo que era o remédio dele pra que se concentrasse. Pensei em argumentar que o problema não era dar a medicação, mas sim a forma. No entanto, não comentei absolutamente nada porque acredito que se ela tentou se explicar, já é sinal de que percebeu o erro. Meu cachorrinho vira-lata tem um tratamento muito melhor, toma o remédio dele misturado com frutas, pão, biscoito, bolo de chocolate...tudo pra ele tomar o remédio sem problemas.
Que acontece com as pessoas, que não sabem mais ser gentis e nem educadas com ninguém? É tão difícil assim tratar bem (ou ao menos com respeito) todo mundo?!
"I find it hard to take when people run in circles it's a very very mad world"

I keep the wolf from the door
but he calls me up
calls me on the phone
tells me all the ways that he's gonna mess me up


Uuuhhh e está chegando!!!

quinta-feira, 12 de março de 2009

There is a bigger plan for us. I'm sure.

domingo, 1 de março de 2009

Esquecer ninguém esquece. O que se pode e tem a fazer é aceitar as condições.

"O que me importa ver você chorando
Se tantas vezes eu chorei também
O que me importa essa tristeza em seu olhar
Se o meu olhar tem mais tristezas pra chorar que o seu
O que me importa ver você tão triste
Se triste fui e você nem ligou"

 
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