quinta-feira, 15 de abril de 2010
"E se eu tivesse dito...", "E se eu tivesse feito...", "E se..." - não, não. Nada de "e se". Há de se viver plenamente pra que quando o que foi vivido só existir na memória e não no dia-a-dia, a gente consiga prosseguir com a calma advinda do saber de ter feito o que queria fazer sem amarras, dito o que queria e precisava dizer sem voltar atrás (e se necessário, um "me perdoe" vindo em seguida), amado com toda a vontade, sem suvinação de sentimento. Como uma amiga muito querida me contou, tem gente que gosta de escrever a lápis, talvez por não querer se comprometer, talvez por não ter certeza das próprias vontades e achar que pode apagar tudo e voltar atrás. Sou daquelas que preferem canetas. Não tem como se arrepender do que muito se quer, já que é uma vontade maior e quando atendida, traz aquela serenidade à alma, de saber que se vive sem dúvidas dos quereres e sem arrependimentos. A gente só precisa saber se ouvir e decidir.
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